Publicado em
27/10/2022
Carlos Nicodemos, ex-presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).
“O Brasil tem uma política de Estado, no campo normativo, capaz de sobreviver a projetos mais vocacionados para uma vertente extremista, contra os direitos das crianças e adolescentes. Mas, no campo programático, houve retrocessos significativos”, observa o advogado Carlos Nicodemos, que já foi presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).
“Programas nacionais, relacionados a temas muito caros à criança e ao adolescente, foram revogados, distorcidos ou desvirtuados. Por exemplo, a pauta do trabalho infantil e do abuso sexual”, completa.
Analista de projetos do Instituto Vamos Juntas
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