A Revista Casa Comum é um projeto de comunicação multiplataforma de iniciativa do Sefras - Ação Social Franciscana, uma organização humanitária que luta todos os dias no combate à fome, a violações de direitos e inserção econômica e social de populações extremamente vulneráveis: pessoas em situação de rua, crianças pobres, imigrantes e refugiados, idosos sozinhos e pessoas acometidas pela hanseníase.

O projeto visa ampliar a compreensão sobre as pautas da agenda de direitos humanos e ambientais, gerar conhecimento e incentivar o engajamento e a mobilização social em torno de temas como soberania alimentar, economias transformadoras, enfrentamento às diversas violências e ecologia integral.

A revista impressa tem periodicidade trimestral e a plataforma online e as redes sociais disponibilizam diariamente novas reportagens, artigos, podcasts, vídeos etc. para ampliar o debate em torno dos temas e dar visibilidade às ações de grupos que atuam nas pautas urgentes do contexto Brasil.

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Parceiro de impressão e distribuição: PAULUS Editora

Nossa política editorial

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  Geração de Conhecimento

  Produção de conteúdos que ampliem conhecimentos a respeito das agendas estratégicas, sendo interesse para o campo acadêmico, apontando soluções e práticas.

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  Articulação

  Espaço de convergência e articulação de causas, ações e atores estratégicos do campo (coalizões, movimentos, redes, grupos e movimentos do campo do direitos socioambientais), disseminando suas pautas, aproximando diálogos sobre as agendas e dando espaço para novas vozes.

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  Posicionamento e Advogacy

  Conteúdo crítico e político, mas propositivo e com uma apresentação criativa, interessante, atraente, leve, moderna, que visa a sensibilização de públicos estratégicos sobre pautas urgentes.

Perfil editorial

• Reflexões sobre desafios comuns e apresentação de boas práticas, caminhos e resultados de experiências que deram certo: como fez, por que, quais aprendizados etc.
• As narrativas chamam a todas e todos a exercerem sua cidadania ativa, apresentando espaços possíveis de atuação, participação e engajamento em iniciativas da sociedade.
• Toda a produção tem um olhar atento às diversidades (de gênero, raça, geográfica etc.), valorizando as diferentes vozes, perspectivas e realidades do povo brasileiro.
• Há muitas histórias de vida, experiências e depoimentos, familiarizando e se aproximando de referências comuns.
• A linguagem é simples e objetiva, construída na ótica dos públicos, estimulando que também sejam autores da narrativa.