Publicado em
08/04/2022
Pesquisadora do ClimaInfo reflete sobre racismo ambiental e sexismo
Cerca 80% das pessoas que precisam deixar suas casas em decorrência de mudanças climáticas são mulheres, de acordo com o relatório Women in Finance Climate Action Group. Em comunidades agrícolas no Zimbábue, por exemplo, jovens mulheres e crianças passaram a se prostituir depois que secas e enchentes destruíram suas formas de subsistência.
Tatiane Matheus, pesquisadora no Instituto ClimaInfo, reflete sobre esse cenário de racismo ambiental e sexismo: “Isso não tem a ver com gênero, mas sim com a estrutura da nossa sociedade”, escreve.
>> Confira o conteúdo na íntegra no site do Instituto Climainfo
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