A Revista Casa Comum conta com uma série de parceiros institucionais (coalizões, movimentos, articulações etc.) que apoiam e fortalecem a iniciativa. Conheça quem são eles.
Nasceu em 2001 como iniciativa colaborativa entre mídias e articulistas independentes. É um conceito surgido no primeiro Fórum Social Mundial, como a primeira proposta de "comunicação compartilhada", e um lugar de convivência e ação entre jornalistas e comunicadores/as sociais que participam do universo do Fórum.
Um movimento que reúne os católicos e católicas para cumprir a sua missão. O movimento reúne uma ampla gama de organizações católicas e membros de base do mundo todo. Esses membros caminham juntos em sinodalidade e comunhão com a Igreja universal por um caminho de conversão ecológica.
Atua para fortalecer a população negra e periférica, com e a partir dos movimentos negros, trazendo para a centralidade dos debates e das práticas sociais demandas específicas e urgentes, de maneira a transformar as políticas públicas e as pessoas no sentido de uma sociedade antirracista.
Coletivo formado por um grupo multidisciplinar de ativistas que atua de forma independente para fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
A Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação reúne profissionais e pesquisadores da educomunicação. Atua para promover a circulação de conhecimento interdisciplinar no âmbito das relações científicas, institucionais e culturais acerca do campo da Educomunicação.
Articulação ampla e intersetorial entre entidades, redes e movimentos sociais comprometida com a defesa e a promoção dos direitos humanos no país, sobretudo nas áreas da Educação, da Saúde, da Assistência Social e da Segurança Alimentar e Nutricional.
Iniciativa de organizações de diferentes áreas e expertises, cujo propósito principal é conectar interesses difusos e coletivos da sociedade civil com o parlamento brasileiro. Atual, especialmente, em 4 eixos temáticos: direitos humanos, transparência e integridade, desenvolvimento socioambiental e nova economia.
Organização internacional não governamental de direitos humanos, estabelecida em 1989, composta por uma equipe de profissionais de diversas formações que trabalham para traduzir as vozes populares em ações de defesa dos direitos humanos no âmbito das Nações Unidas. Atua para promover e proteger os direitos humanos e a justiça ambiental.
Fruto de uma construção coletiva iniciada em 2018, agrega organizações da sociedade civil dedicadas a combater o trabalho escravo e a promover os direitos de migrantes. As atividades estão organizadas em 3 eixos: articulado pelo CDHIC; articulado pelo Cami; e articulado pela Rede Repórter Brasil.
Formado por um grupo de educadores, representantes da sociedade civil, professores universitários e comunicólogos, é uma organização sem fins lucrativos que atua para promover a emancipação social, política e econômica por meio da articulação entre Ciência, Cultura, Valorização da Cidadania e Inovação.
Espaço de criação compartilhada de uma visão do campo participativo a partir do próprio campo dos direitos humanos, e não a partir da academia ou do Estado. Atua divulgando publicações e notas técnicas e propondo encontros e debates em torno de temas essenciais.
Fundado em 1982, a motivação principal para o surgimento do MNDH, como iniciativa popular, foi de reação às violações sistematizadas de direitos básicos para a realização da dignidade humana, tanto de iniciativa pública quanto privada, sustentadas na impunidade.
Criado em junho de 1989, durante um encontro de pessoas unidas pela Fé cristã engajada nas lutas populares, o movimento se define como um serviço de formação e estímulo a grupos de reflexão e atua com objetivo de alimentar a dimensão ética e espiritual que deve animar a atividade política.
Rede formada por franciscanos(as) e seus simpatizantes para articular seus trabalhos, como uma forma de organizar, pensar, aprofundar, estudar e também participar das demandas atuais da sociedade de uma forma mais articulada e integrada.
Criada em 2021 como resposta da comunidade acadêmica e da sociedade civil ao quadro trágico da pandemia na cidade de São Paulo, a iniciativa procura sensibilizar o poder público, sociedade e mídia para priorizarem prevenção de doenças, combate às desigualdades e apoio aos sequelados no enfrentamento da pandemia.
A Associação Nacional dos Centros de Defesa de Direitos de Criança e Adolescente surgiu da articulação dos centros de defesa de direitos de crianças e adolescentes ocorrida, inicialmente, no âmbito do Fórum Nacional de Defesa de Direitos da Criança e do Adolescente.Atua na defesa dos direitos humanos infantojuvenis, que têm na proteção jurídico-social sua estratégia específica.
A Organizações em Defesa dos Direitos e Bens Comuns é uma plataforma de atuação nacional que congrega organizações que lutam contra todas as formas de discriminação, de desigualdades, pela construção de modos sustentáveis de vida e pela radicalização da democracia.
Presente no Brasil desde 1931, a PAULUS Editora tem como missão evangelizar com os meios de comunicação social, isto é, ajudar as pessoas a se cultivarem e a colaborarem na construção de um “mundo melhor”, mais “humano”, mais “cristão”. Segundo o bem-aventurado Padre Alberione, “a nossa missão não visa apenas o progresso de cada pessoa, individualmente, mas, sobretudo, criar uma mentalidade nova na sociedade, ou seja, dar-lhe uma nova imagem, um novo rumo”.
Com o princípio da solidariedade entre os movimentos populares do campo e da cidade e a classe trabalhadora, a iniciativa organiza doações e entrega de alimentos saudáveis, marmitas e itens de necessidade básica a todos. A ideia é conectar iniciativas, campanhas e demandas da sociedade que podem contribuir e fortalecer essa rede de solidariedade.
A Plataforma de Direitos Humanos Dhesca Brasil é uma rede formada por 45 organizações da sociedade civil, que desenvolve ações de promoção e defesa dos direitos humanos econômicos, sociais, culturais e ambientais, bem como na reparação de violações de direitos. Atua para contribuir para a construção e o fortalecimento de uma ampla cultura de direitos humanos no Brasil.
A Família Franciscana do Brasil reúne entidades associadas e os mais diversos serviços na linha da espiritualidade Francisclariana e atua para promover a reflexão sobre a vida franciscana, a presença e atuação na Igreja e no mundo de hoje e sobre caminhos para promoção da justiça, paz e ecologia.
A Rede Nacional Primeira Infância atua na articulação e mobilização de instituições e pessoas para defender e garantir os direitos da primeira infância. Entre suas principais contribuições está a elaboração e o acompanhamento da implementação do Plano Nacional pela Primeira Infância e do Observa – Observatório do Marco Legal da Primeira Infância.
Organização que atua para promover e fortalecer iniciativas que tornem as galileias de hoje mais humanas, democráticas, plurais e sustentáveis, facilitando o diálogo entre organizações, movimentos e coalizões e audiências católicas e evangélicas que trabalham na defesa e promoção dos direitos humanos.
A Articulação pela Economia de Francisco e Clara teve seu início em 2019 a partir do chamado do Papa Francisco, convocando jovens empreendedores, economistas e transformadores sociais do mundo todo para um “compromisso no espírito de São Francisco, a fim de tornar a economia de hoje e de amanhã justa, sustentável e inclusiva, sem deixar ninguém para trás”.
A articulação mais ampla e plural no campo da educação no Brasil, constituindo-se como uma rede que articula centenas de entidades distribuídas por todo o país, incluindo comunidades escolares, movimentos sociais, sindicatos e organizações que acreditam na construção de um país justo, democrático e sustentável por meio da oferta de uma educação pública de qualidade.
Surgiu como resposta da sociedade civil ao desmantelamento do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, à extinção do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, e às crescentes violações de direitos, violências e ameaça à vida dos povos do campo, das florestas, das águas e da cidade.
Mais do que uma articulação, o Grito dos Excluídos é um processo, é uma manifestação popular carregada de simbolismo, que integra pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos. Ele brota do chão, é ecumênico e vivido na prática das lutas populares por direitos.
Evento organizado anualmente desde 2001 por movimentos sociais com o objetivo de elaborar alternativas para uma transformação social global. Atua para conter uma globalização moldada pelos líderes do modelo capitalista-liberal - a face oculta dos grandes complexos multinacionais e das instituições governamentais -, sempre ratificado pelos estadistas de cada país.
Espaço de formação política, técnica e cultural para toda a juventude e pra classe trabalhadora. O projeto surgiu em 2018 a partir do diálogo entre movimentos populares e a Ordem Dominicana e constitui-se em quatro pilares: formação, trabalho comunitário, cultura e comunicação popular.
Rede ampla e plural de coletivos, movimentos sociais, organizações populares e ecumênicas, política não partidária, de comunidades, militantes, educadores/as, de mulheres, jovens, camponeses/as, indígenas na defesa dos direitos humanos e sociais.
As Semanas Sociais Brasileiras são uma convocação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Sociotransformadora. É realizada de forma coletiva com as Pastorais Sociais, Igrejas Cristãs, Inter-religiões, Movimentos Populares, Associações, Sindicatos, e Entidades de Ensino, na pluralidade cultural e étnica do Brasil.
Os Agentes de Pastoral Negros nasceu das lutas de libertação desenvolvidas nas comunidades eclesiais de base e nos movimentos sociais nas décadas de 70 e 80. Os agentes são pessoas de diferentes comunidades de fé refletindo e agindo sobre suas realidades, empenhadas no desenvolvimento de ações para a promoção e a valorização da população negra.
A Central de Movimentos Populares é uma organização presente em 19 estados brasileiros, que congrega diversos movimentos populares urbanos, como de moradia, saúde, mulheres, negros(as), juventude, economia solidária, defesa dos direitos das crianças e adolescentes e associações de moradores, dentre outros.
O Movimento Nacional da População em Situação de Rua é um movimento social e político apartidário brasileiro que luta pelos direitos dos moradores de rua e por sua inclusão social e é referência para estudos e políticas públicas para a população em situação de rua.
Organização internacional de camponeses composta por movimentos sociais e organizações de todo o mundo com objetivo de articular os processos de mobilização social dos povos do campo em nível internacional.
Organização que atua em prol do movimento negro no Brasil, além de defender os direitos de pessoas LGBT. A coalizão é formada por mais de 200 associações, ONGs, coletivos, grupos e instituições.
Iniciativa de diversos organismos religiosos do Brasil, como o Movimento Nacional de Fé e Política, criada em 2020 em meio a um cenário de emergência diante da pandemia de Covid-19, com uma proposta de encantamento das pessoas para com a política. O movimento conta com apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O Instituto Pólis é uma organização da sociedade civil (OSC) de atuação nacional, constituída como associação civil sem fins lucrativos, apartidária e pluralista. Desde sua fundação, em 1987, o Pólis tem a cidade como lócus de sua atuação. A defesa do Direito à Cidade está presente em suas pesquisas, trabalhos de assessoria ou de avaliação de políticas públicas, sempre atuando junto à sociedade civil visando o desenvolvimento local na construção de cidades mais justas, sustentáveis e democráticas.