Publicado em
08/04/2022
Para que essas tragédias não se repitam, é urgente uma reforma urbana
“O governo das emergências é mais rentável eleitoralmente que o pouco visível governo do planejamento e das ações baseadas na ciência”. A análise é de Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Observatório das Metrópoles, diante dos desastres urbanos registrados em 2022 na Bahia, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, no Espírito Santo e em São Paulo.
Em cada um desses estados, as chuvas do início do ano deixaram centenas de mortos e milhares de desabrigados. Para que essas tragédias não se repitam, segundo Ribeiro, é urgente uma reforma urbana, em que a “função social da cidade na preservação e reprodução da vida” seja colocada “acima e em oposição à acumulação privada de riqueza e poder.”
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